sábado, 26 de junho de 2010

O setor do comércio ganha, mas como ficam os trabalhadores e trabalhadoras?

Não é novidade que os setores faturam e os patrões não repassam os ganhos aos trabalhadores, no entanto, durante a crise mundial isso ficou ainda mais claro para o setor do comércio brasileiro.

Com os incentivos fiscais somados aos programas de transferência de renda para a baixa renda, o consumo cresceu, mas o ganho ficou apenas para os empregadores. Os trabalhadores mais uma vez suaram a camisa, trabalharam mais e continuaram sem ganhar nada a mais por isso.
Em 2009, o comércio vendeu 5,9% a mais do que em 2008 e a receita de vendas cresceu 10%. A alta nas vendas foi registrada em quase todos os estados brasileiros, exceto em Tocantins (-2,5%) e Espírito Santo (-1,1%).

O setor de supermercado, por exemplo,

terça-feira, 22 de junho de 2010

Programa Férias do Trabalhador (SINDICALIZADO)


Programa Férias do Trabalhador foi lançado nesta sexta-feira (28) no Salão do Turismo.
Se você é trabalhador sindicalizado, já pode usufruir dos benefícios do programa Férias do Trabalhador Brasileiro. Por meio de 12 parcelas fixas de R$ 69,80 por mês, o trabalhador e um acompanhante terão direito a sete diárias anuais, durante a baixa ocupação, em mais de 100 hotéis em vários destinos turísticos brasileiros.
O programa foi lançado nesta sexta-feira (28), durante o 5° Salão do Turismo, no Parque Anhembi, em São Paulo (SP), pelo ministro do Turismo, Luiz Barretto, e o presidente da Associação Brasileira de Cooperativas e Clubes de Turismo Social (Abrastur), Paulo de Brito.
[UTF-8?] “Todo trabalhador tem direito a aproveitar as férias e ter um bom descanso. Por isso, esse é um programa duplamente feliz. Primeiro, movimenta a cadeia do turismo durante todo o ano, gerando renda e mantendo os empregos. Já, por outro lado, valoriza o trabalhador sindicalizado e reforça a cultura da viagem entre os [UTF-8?]brasileiros†, ressaltou Barretto.
Segundo o ministro, o Férias do Trabalhador Brasileiro, assim como o Viaja Mais Melhor Idade [UTF-8?]– que oferece às pessoas com 60 anos ou mais pacotes customizados e descontos de 50% nas diárias de hotéis durante a baixa ocupação [UTF-8?]–, está entre as ações do governo federal de inclusão social por meio do turismo.
Brito reforçou a idéia do programa como alternativa para manter empregos e criar renda durante a baixa ocupação. E, acrescentou: [UTF-8?]“o Férias do Trabalhador Brasileiro proporcionará aos trabalhadores cultura, saúde preventiva e a oportunidade de conhecer o [UTF-8?]Brasil†, finalizou.
O programa é uma parceria entre o MTur, Abrastur e Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH).
Para mais informações ou dúvidas, acesse: www.feriasdotrabalhador.com.br.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

fiscalização no comércio de natal

Nem  a copa tira  esse time das ruas ,o sindicato dos comerciários e o sindsuper sai as ruas de Natal mais uma , para fazer fiscalização de rotina no comercio de Natal  e encontrou inúmeras irregularidade , nas lojas Americanas e um descaso so na frente de loja as cadeiras quebradas sujas , que obriga as operadoras a trabalharem de Pe  pois não há a mínima condição de uso , denuncie e não fique só fique sócio






quinta-feira, 3 de junho de 2010

Afastamentos crescem 22 vezes


fastamentos crescem 22 vezes  

De 2006 a 2009, auxílios a trabalhadores por doenças como depressão saltam de 612 para 13.478

Aumento dos registros de transtornos mentais e comportamentais pela Previdência está ligado a maior exposição de casos
 RAQUEL BOCATO
DE SÃO PAULO
 A quantidade de afastamentos de profissionais por transtornos mentais

CONSOLIDADO DAS PROPOSIÇÕES DA DISCUSSÃO TÉCNICA DE SAÚDE E SEGURANÇA NO SETOR DE SUPERMERCADOS

CONSOLIDADO DAS PROPOSIÇÕES DA DISCUSSÃO TÉCNICA DE SAÚDE E SEGURANÇA
NO SETOR DE SUPERMERCADOS
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FEPMAT
FÓRUM ESTADUAL DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE DO TRABALHO - RN
NVST
NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EM
SAÚDE DO TRABALHADOR
CONSOLIDADO DAS PROPOSIÇÕES DA DISCUSSÃO TÉCNICA DE
SAÚDE E SEGURANÇA NO SETOR DE SUPERMERCADOS
Audiência Pública
Natal, 26 maio de 2010
1. Manter um ensacador para cada checkout em funcionamento (Lei
Municipal da Natal n° 209/02 do Município de Natal-RN);
2. Impedir a entrada de promotores de vendas, consultores de vendas,
repositores terceirizados e demonstradores de produtos nas câmaras
frigoríficas do estabelecimento. A entrada nas câmaras frigoríficas deve
ser limitada a empregados do estabelecimento com utilização de
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados e com
estabelecimento do risco de exposição a agente frio, na respectiva
função, no PPRA, no PCMSO e ASO. As empresas deverão
emitir ordens de serviço específica com os nomes dos empregados
autorizados a adentrar na câmara frigorífica. Os EPIs serão de uso
individual e deles constará o nome do empregado;
3. Realizar treinamento específico de saúde e segurança em conjunto
com a CIPA e o SESMT, para os operadores de checkout,
periodicamente, no mínimo de 6 em 6 meses, durante a jornada de
trabalho e com registro da participação dos trabalhadores;
4. Adequar os postos de trabalho dos operadores de checkouts,
Segundo Anexo I, da Norma Regulamentadora nº 17, do Ministério do
Trabalho e Emprego;
CONSOLIDADO DAS PROPOSIÇÕES DA DISCUSSÃO TÉCNICA DE SAÚDE E SEGURANÇA
NO SETOR DE SUPERMERCADOS
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5. Discutir na reunião da CIPA, e fazer constar da respectiva ata,
estatísticas de afastamento do trabalho por setor do estabelecimento;
6. Não exigir a prestação de horas extras nos checkouts e conceder
repouso semanal remunerado a cada seis dias de trabalho;
7. Submeter ao médico responsável pelo PCMSO, mensalmente,
planilha com número de afastamentos dos trabalhadores do
estabelecimento e horas extras realizadas pelos trabalhadores;
8. Fixar intervalo intrajornada (pausas) além do horário de almoço para
os trabalhadores dos checkouts. As pausas para descanso devem ser
consignadas em registro impresso ou eletrônico e estes devem estar
disponíveis para fiscalização; As pausas deverão ser concedidas fora do
posto de trabalho em dois períodos de 10 min contínuos, após os
primeiros e antes dos 60 minutos da atividade;
9. Respeitar o tempo de afastamento dos trabalhadores proposto nos
atestados médicos emitidos por médicos assistentes;
10. Realizar manutenção periódica das gavetas acondicionadoras de
dinheiro e cupons de cartões de crédito (caixas), nos checkouts, para
evitar quebra de caixa por furto, reduzindo desta forma o estresse
psicológico. A manutenção deve ser extensiva a todo o mobiliário;
11. Estabelecer diálogo com os trabalhadores que tenham sido vítimas
de insultos de clientes, devido a estresse relacionado ao atendimento;
Devem ser garantidas pausas no trabalho imediatamente após
operações onde haja ocorrido ameaças, abusos verbais, agressões ou
que tenha sido especialmente desgastante, para que, com essas pausas,
o trabalhador possa recuperar-se e socializar conflitos e dificuldades;
12. Modificar layout do açougue, de modo que o trabalhador que opera
serra de fita não esteja localizado na área de circulação;
13. Disponibilizar avental de malha de aço para os trabalhadores que
realizam desossa de carne, conforme Portaria 121, de 30/09/2009,
MTE;
14. Com vistas a limitar ou facilitar o transporte manual de cargas
deverão ser usados meios técnicos apropriados;
CONSOLIDADO DAS PROPOSIÇÕES DA DISCUSSÃO TÉCNICA DE SAÚDE E SEGURANÇA
NO SETOR DE SUPERMERCADOS
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15. Disponibilizar armários ou outros meios para a guarda segura de
pertences pessoais para todos os trabalhadores em número suficiente e
em bom estado de conservação;
16. Elaborar Relatório Anual do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO) contendo, entre outros:
16.1 Dados estatísticos referentes a absenteísmo e suas principais
causas na loja, com divisão por setor;
16.2 Número das Comunicações de Acidentes do Trabalho (CATs)
emitidas no período em questão, especificando causas e setores de
trabalho dos empregados acidentados;
16.3 Providências tomadas em relação aos empregados que retornaram
de benefícios por doença profissional e acidente de trabalho, bem como
comparação com dados do ano anterior;
17. Efetuar o transporte de produtos retirados do depósito da empresa
para as prateleiras e vice-versa, com os Equipamentos de Proteção
Coletiva - EPCs e instrumentos de trabalho adequados, e por intermédio
de trabalhadores devidamente treinados para o transporte manual de
pesos;
18. Manter as áreas de circulação e saídas de emergências sempre
desobstruídas;
19. Implementar ordem de serviço informando os trabalhadores sobre
os riscos nocivos a saúde do trabalhador e treiná-los, periodicamente,
durante a jornada de trabalho.